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Príncipe Real Há 7 esplanadas para desconfinar e uma delas é coberta Restaurantes

Temos os ingredientes todos e somos especialistas nas receitas mais tradicionais e a cozinhar bons momentos de partilha. Do outro lado, para a Rua Dom Pedro V, sala para uma dúzia, a que acresce agora uma esplanada com capacidade para dar apoio ao SEF. É aqui que almoço com a minhota, num dia de calor bastante para a DGS desaconselhar o bacalhau à Brás. A carta é farta sem variar, mais de 30 entradas, entre grelha, forno e tacho. Esta será a primeira de duas visitas de regresso a este enclave de comida portuguesa no Príncipe Real. Na língua, na boca e na cabeça de um português, os sufixos têm um valor próprio quando se fala de comida.

Na cidade

No Príncipe Real, a diversidade gastronômica se destaca, oferecendo várias opções de restaurantes vegetarianos e veganos que agradam a todos os paladares. Além dessas opções, o “Restaurante das Flores” é uma excelente escolha para quem busca uma experiência gastronômica autêntica, com pratos tradicionais portugueses feitos com um toque contemporâneo. No coração de Lisboa, o Príncipe Real desponta como um dos bairros mais vibrantes e acolhedores da cidade, atraindo tanto locais quanto turistas em busca de experiências gastronômicas únicas. Lisboa é uma das cidades com forte tradição de tomar café, e por isso os portugueses investem muito nesses espaços, tornando-os verdadeiros pontos turísticos.

  • Entre pratos conversamos com uma das gerentes do espaço, que nos explica o conceito do restaurante, o que esteve na sua géneses e as dificuldades que tem em encontrar staff para ajudar na sala (um problema comum na restauração, e não só em Lisboa).
  • A fórmula mágica para não disparar a conta é dividir um tapisco e uns ovos, rachar um dos pratos das brasas ou dos tachos e finalizar com uma sobremesa.
  • Seria interessante vê-lo crescer com outra ousadia, mexendo no menu consoante as estações, com mais matérias-primas exclusivas de pequenos produtores e receituário fora da carta.

O Grupo Kiko Martins é um grupo de restaurantes com reconhecido sucesso em Lisboa, que oferece experiências gastronómicas únicas desde 2013. Nascido no Rio de Janeiro, voltou ao país do seu coração aos 11 anos.Destaca-se pela simplicidade com que se dedica à cozinha e pela forma como transforma cada refeição num momento único de partilha. Por isso, não estranhe se o recebermos de Pisco na mão, entre brindes e conversas, porque é assim que se recebe quem já é “da casa”. Podemos dizer que é uma extensão da nossa cozinha e do nosso espírito ao ambiente das ruas de Lisboa. Quem já visitou o espaço conhece bem o momento de partilha do tradicional cocktail peruano.

O janelão enorme, com uma mesinha e umas quantas flores, denuncia o Seagull Method Café, no Príncipe Real, projecto principe real lisbon dos donos do minimalista Heim, em Santos, e do novo grego da cidade, o Kefi. As ostras, um dos grandes destaques na carta, são disso exemplo. Mas não se espere da cozinha um receituário tradicional.

Nas entradas, destaque para os pastéis de bacalhau, com puré de batata a sério. Não é um conceito original, o que é novo é fazer-se isto num sítio sofisticado, com louça de barro, mas sem folclore nem gordura a escorrer das paredes, cozinha aberta e um serviço capaz de nos indicar a variedade de arroz que temos pela frente. Luís Gaspar, o ponta-de-lança do grupo, ter-se-á inspirado em Maria de Lourdes Modesto para a carta e não quis twists (enfim, com uma ou outra excepção, como o arroz aromático, vulgo basmati, do bitoque, ainda por cima de segunda categoria). Restaram uns quantos templos dourados, como o Solar dos Presuntos e o dos Nunes, ou casas atascadas entretanto despersonalizadas, como o Zé da Mouraria. A culpa não é dos turistas, nem dos expats, nem da cozinha portuguesa.

Um pedaço de Taiwan em Lisboa.

Tem açorda de bacalhau (12€) às terças, bacalhau à Narcisa (13€) às quintas e bacalhau à Assis (12€) às sextas. Continuam também com as sugestões de bacalhau diferentes todos os dias, como era costume do antigo Faz Frio. Precisávamos em Lisboa de um espaço português, com receituário nacional, mas com as técnicas de agora.” Surgiu a oportunidade de ficar com o espaço do Faz Frio e acompanhou todas as obras desde o primeiro dia. Inspirando-nos nessas experiências e nessa paixão pela comida, queremos dar a conhecer o que é a autêntica mesa libanesa. Quando nos vem fazer uma visita, enche sempre as suas malas de comida e ingredientes que diz só encontrar no Líbano.

coisas para fazer este fim de semana — em Lisboa e no Porto. Espreite as sugestões

A novidade é a esplanada que o restaurante ganhou com a pandemia, perfeita nem que mais não seja para beber um pisco sour. E não faltam os petiscos como os pastéis de bacalhau, os rissóis de leitão ou o pica-pau do lombo. Esteja atento, a primeira newsletter estará na sua caixa de correio em breve!

Das barracas de comida de rua, que oferecem petiscos autênticos, aos mercados que vendem ingredientes frescos e exóticos, a diversidade de sabores encanta os paladares mais exigentes. Os aromas irresistíveis das padarias locais, com pães fresquinhos e doces tradicionais, se misturam às delícias dos restaurantes familiares que servem receitas passadas de geração em geração. Restaurantes que valorizam ingredientes locais e técnicas tradicionais proporcionam uma imersão cultural, permitindo que os visitantes explorem sabores inusitados e pratos emblemáticos.

Sumaya é uma avó libanesa com a sua cozinha em Beirute e os seus netos em Lisboa. Não é, para já, esse sítio, mas já é um restaurante português muito competente e completo, uma raridade. Seria interessante vê-lo crescer com outra ousadia, mexendo no menu consoante as estações, com mais matérias-primas exclusivas de pequenos produtores e receituário fora da carta. Todos os dias roda um prato novo, mas a grelha tem sido fixa, indo da cabidela ao cozido, da massada de garoupa à mão de vaca com grão.

Tudo para misturar, porque o molho da carne envolve o arroz e a cebola dá o factor crocante ao prato, e é esta mistura de sabores que nos mostra que mesmo as coisas mais simples se podem transformar em pratos deliciosos. Ainda não tínhamos acabado a primeira TsingTao e já estavam a chegar à mesa os dois pratos principais que pedimos, sendo que só não experimentámos o ramen – Verão, calor, preconceitos. O serviço é rápido, mas a verdade é que também somos os primeiros clientes a chegar ao restaurante, por isso tivemos a completa atenção da cozinha. Não há aqui artifícios, empratamentos, pratos complicados. Pelo que conhecemos, é o primeiro restaurante completamente dedicado à cozinha taiwanesa a abrir em Lisboa, e ainda bem, porque é uma gastronomia com influências chinesas, japonesas e coreanas… mas com nuances próprias. A grande janela do restaurante voltada para a rua principal do Príncipe Real garante a quem estiver de passagem uma vista privilegiada para a ação da equipa do bar, e a possibilidade de pedir vermutes e cocktails, a partir do exterior.